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terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Polícia Civil investiga morte de bebê após o parto e manda exumar corpo em Jataí

Família denunciou o caso na Delegacia Regional de Jataí, em Goiás. 
 Laudo apontando a causa da morte da criança deve sair em 40 dias.


De acordo com familiares da mãe do bebê,

que tem 21 anos, a gravidez foi tranquila
A Polícia Civil investiga as circunstâncias da morte de um bebê recém-nascido, no domingo (6), no Centro Medico de Jataí, região sudoeste de Goiás. Na declaração de óbito emitida pelo hospital, uma das causas da morte teria sido insuficiência respiratória. Inconformada, a família denunciou o caso na Delegacia Regional de Jataí. Poucas horas depois ser sepultado, o corpo do bebê foi exumando, e necropsiado no Instituto Médico Legal (IML) de Jataí. O laudo apontando a causa da morte da criança deve sair em 40 dias. O delegado responsável pelo caso deve ouvir o médico que fez o parto nos próximos dias.
De acordo com familiares da mãe do bebê, que tem 21 anos, a gravidez foi tranquila. Todo o pré-natal foi realizado em um posto de saúde de Jataí. No último sábado (5) pela manhã, depois de sentir contrações, a jovem foi levada a um hospital público da cidade. Foram necessárias duas tentativas até conseguir a internação.

 De acordo com a avó da criança, Maria Divina Cabral, a filha estava com muitas dores e o médico insistiu em fazer o parto normal. Todo o procedimento durou cerca de 10 horas. “Ele ia lá, olhava, e dizia que ainda não estava na hora, pois ainda não havia dilatação suficiente. E ela sofreu de novo, de novo”, relata.

O pai da criança, Ezequiel Matias de Oliveira, não se conforma. Para familiares, pode ter havido negligência por parte do médico que fez o parto. “Depois de já ter cortado a região pélvica, ele cortou a barriga, fez a cirurgia, a cesariana, e puxou o meu filho. Nesse intervalo de preparar a mesa, que não estava preparada, demorou dez minutos”, recorda-se Ezequiel.

O bebê nasceu com mais de 3 kg, mas durante o procedimento ele teria aspirado mecônio (primeiras fezes do recém-nascido) provocando complicações. A criança deveria ser encaminhada uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal em Goiânia, a 325 km de Jataí. Os familiares dizem que só conseguiram uma ambulância para transferir o menino 12 horas depois do parto.

A direção do Centro Médico de Jataí informou que todos os procedimentos cirúrgicos são de responsabilidade do corpo clínico do hospital. A equipe da TV Anhanguera tentou contato com o diretor-clínico da unidade, mas não obteve retorno das ligações.


Fonte/ Do G1 GO, 
com informações da TV Anhanguera
Adaptações/Saulo Prado 

 

Um comentário:

  1. Covardia conheço outras mulheres q perderam seu bebês por causa da insensibilidade humana dos médicos q qurem forçar um parto particular, estes médicos vão pagar talvez não na justiça humana mas na de DEUS,que tristeza p/essa mão e essa familia, ACORDA BRASIL OS PRESIDENTES BATENDO RECORDES DE ACEITAÇÃO E BRASILEIROS MORRENDO NOS HOSPITAIS!!! VAMOS TER CONSCIÊNCIA POLÍTICA BRASILEIROS E VER MENOS BIG BROTHERS E ETC!!!

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