Administradora do Memorial Municipal Tânia Pereira de Oliveira |
A administradora do Memorial Municipal Tânia Pereira de Oliveira, que é responsável pela administração dos dois memoriais, e dos dois cemitérios municipais, em entrevista ao Plantão de Policia JTI comentou sobre o fato dos peritos do IML de Jataí, usarem a área do cemitério Bom Pastor para periciar o corpo de um homem, que foi encontrado dentro de uma lagoa em uma fazenda no município de Jataí.
Tânia nos informou que ela foi questionada por cidadãos, sobre a matéria que foi publicada no Blog nesta segunda (19/06) com o titulo; “Corpo de homem é encontrado em uma fazenda nomunicípio de Jataí”. Segundo ela, o questionamento se deu por conta da indignação da população em saber que o corpo do homem estava embaixo de um pé de limão no Cemitério municipal Bom Pastor.
Segundo a administradora o corpo ficou embaixo da arvore até ser sepultado |
Ela disse a esta reportagem que populares acreditam que pelo fato do corpo estar no cemitério Bom Pastor, as providencias para identificar a causa da morte é de responsabilidade da administração municipal, por isso ela se viu na necessidade de explicar para a população que o órgão responsável é o IML, e o mesmo é de responsabilidade do Governo de Goiás.
Tânia diz também se sentir indignada, pelo fato do corpo ter sido periciado e ter ficado naquele local, até o momento em que todas as providencias foram tomadas para o enterro. Segundo ela, o cemitério não possui necrotério e nem lugar apropriado para se realizar este tipo de procedimento; e no código de postura do município não tem nenhuma cláusula, que indique que a responsabilidade da construção de um local adequado para o IML seja do município.
Peritos do IML desenvolveram o trabalho no cemitério por falta de um local adequado que é de obrigação do governo do Estado em construir este local |
A administradora do memorial municipal alegou não saber que o IML estava usando o Cemitério Bom Pastor para executar a pericia no corpo, segundo ela só se informou sobre o caso, quando leu a matéria no Blog Plantão de Policia JTI, e ao saber do caso procurou de imediato o IML, para ver como poderia estar auxiliando para que este caso fosse solucionado; ela disse que o corpo do cidadão conhecido apenas como Marcelo de Paula, foi enterrado as cinco horas, como indigente em uma carneira e caixão, cedidos pelo município de Jataí.
Tânia disse ao Blog que cabe ao Governo do estado proporcionar uma melhor infra-estrutura para os profissionais do IML, porque todos sabem da importância deste trabalho para a comunidade, ela disse também que cabem aos funcionários do IML cobranças para que as suas condições de trabalho sejam melhoradas.
Questionada pela reportagem, sobre o fato de nenhum funcionário do cemitério Bom Pastor ter lhe informado sobre a presença do corpo na área do cemitério; Tânia disse que realmente foi uma falha, e que providências já foram tomadas para que nunca mais este fato se repita.
Por/Saulo Prado
Fotos/Plantão de Policia JTI
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