No segundo dia de 2013 um homem é executado no Bairro Santa
Lúcia em Jataí.
O crime aconteceu na Rua Inácio José
de Melo, Nº 8, Setor: Santa Lúcia; segundo relatos da polícia e de testemunhas
cerca de quatro homens chegaram ao endereço citado em duas motos, e bateram na
porta. Dentro da casa estava à vítima o jovem Thiago Martins Santana de 19 anos,
a sua mãe e duas crianças.
Ao ver que havia alguém na porta,
o Thiago disse a sua mãe, que era para ela dizer que ele não estava; ao abrir a
porta à mãe da vítima encontrou dois homens com roupas escuras e de capacete
que já foi adentrando a casa, desesperada a mãe da vítima pediu pelo amor de
Deus para sair com as duas crianças os assassinos mandaram ela sair rapidamente
e sem olhar para trás.
Desesperada a senhora saiu
correndo com as crianças e foi quando vizinhos ouviram vários disparos dentro
da casa, a polícia foi acionada e chegou ao local rapidamente segundo o Sargento Ednilson o
jovem que havia sido baleado ainda estava respirando e rapidamente o SAMU foi
acionado, mas ao chegar ao local a equipe de resgate constatou que o rapaz já tinha
vindo a óbito.
No local estiveram policiais
civis e militares; a delegada Paula Ruza, o delegado Regional André Fernades e
o comandante do 15º BPM Major David Pires, acompanharam de perto a perícia realizada
pelos peritos da polícia técnico cientifica, no local foram encontradas várias
capsulas de bala e uma porção de maconha; a casa estava toda revirada com
geladeiras e outros móveis caídos ao chão.
Em entrevista o delegado André Fernandes disse
que o histórico da vítima aponta para envolvimento com o tráfico de drogas, que
a polícia tem informações que o jovem consumia e comercializava entorpecentes,
o delegado disse também que as primeiras investigações aponta que o jovem tinha
dividas relacionadas ao tráfico, e que o destino de quem escolhe este caminho
infelizmente é este; segundo o delegado agora cabe a policia civil desvendar
este delito e prender os assassinos, ele espera em breve dar uma resposta
positiva sobre este caso.
Por/Saulo Prado
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