Mulher foi presa em Goiânia; bebê de 1 ano e 5 meses está com a tia.
Ao Conselho Tutelar, ela disse que deu a bebida para que a filha dormisse.
A mãe de uma criança de apenas 1 ano e cinco meses foi presa nesta semana, em Goiânia, suspeita de dar bebida alcoólica para a filha usando uma seringa. Segundo o Conselho Tutelar, a bebê foi encontrada alcoolizada. A menina está há cinco dias na casa de uma tia.
“Resolvemos dar um banho nessa criança e ela chegou a vomitar. No que ela vomitou, sentimos um odor muito forte de bebida alcoólica”, lembra a conselheira tutelar da região norte da capital, Daniela Fernandes.
Ao Conselho, a mãe disse que deu a bebida para a filha em uma seringa para que ela dormisse. A tia da menina, que preferiu não se identificar, contou que a mãe da criança tem problemas com álcool e já chegou a ser internada para tentar se curar do vício, mas abandonou o tratamento.
“Ela ficou nove dias internada e recusou continuar a internação porque ela disse que lá as pessoas estavam misturadas com aquelas que tinham depressão e outros problemas e, por isso, ela não quis ficar”, contou a irmã da suspeita.
“Resolvemos dar um banho nessa criança e ela chegou a vomitar. No que ela vomitou, sentimos um odor muito forte de bebida alcoólica”, lembra a conselheira tutelar da região norte da capital, Daniela Fernandes.
Ao Conselho, a mãe disse que deu a bebida para a filha em uma seringa para que ela dormisse. A tia da menina, que preferiu não se identificar, contou que a mãe da criança tem problemas com álcool e já chegou a ser internada para tentar se curar do vício, mas abandonou o tratamento.
“Ela ficou nove dias internada e recusou continuar a internação porque ela disse que lá as pessoas estavam misturadas com aquelas que tinham depressão e outros problemas e, por isso, ela não quis ficar”, contou a irmã da suspeita.
Consequências
Um adulto que bebe passa por duas fases bem distintas. Primeiro, a agitação e a euforia. Depois, a diminuição de todas as respostas. Os reflexos ficam mais lentos. Em uma criança esses efeitos acontecem bem mais rápido. O dano pode ser irreparável. Doses que são suportadas por adultos podem levar uma criança à morte.
“Os níveis de álcool capazes de provocar danos ao sistema nervoso de uma criança são menores que no adulto. O álcool em excesso pode levar ao coma, à depressão respiratória, seguida do óbito. A chance dela ser um adulto dependente do álcool é muito maior, quanto mais cedo inicia o uso do álcool nessa faixa etária”, explica o pediatra Luiz Fernando Amorim Boaventura.
Um adulto que bebe passa por duas fases bem distintas. Primeiro, a agitação e a euforia. Depois, a diminuição de todas as respostas. Os reflexos ficam mais lentos. Em uma criança esses efeitos acontecem bem mais rápido. O dano pode ser irreparável. Doses que são suportadas por adultos podem levar uma criança à morte.
“Os níveis de álcool capazes de provocar danos ao sistema nervoso de uma criança são menores que no adulto. O álcool em excesso pode levar ao coma, à depressão respiratória, seguida do óbito. A chance dela ser um adulto dependente do álcool é muito maior, quanto mais cedo inicia o uso do álcool nessa faixa etária”, explica o pediatra Luiz Fernando Amorim Boaventura.
Adaptações/Saulo Prado
Que coisa
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