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terça-feira, 27 de março de 2012

Reviravolta no caso da lagartixa encontrada dentro de um pote de Água Mineral

Gravação de áudio cria clima de suspeita de armação contra empresa de água mineral



O dono de uma sorveteria em Jataí registrou um Boletim de Ocorrência (BO) na polícia acusando que ao abrir uma garrafa de água mineral para servir a um cliente na sexta-feira (23/03/2011) encontrou dentro do recipiente uma lagartixa. 
Representando a empresa acusada a água Caiapó, no início da tarde desta terça feira, o geólogo Nelson Quintela, que foi o responsável por todos os estudos de implantação da indústria e o advogado da empresa Fábio Fagundes compareceram aos estúdios de uma TV local, onde apresentaram suas justificativas sobre o caso.
Segundo os mesmos, tal episódio não teria como ter ocorrido na empresa, uma vez que todo o sistema é eletrônico, sem contato manual e ainda é verificado uma por uma as unidades ali produzidas.
Ainda na TV, foram apresentadas imagens do sistema operacional da empresa, o Geólogo Nelson Quintela que reside no Rio de Janeiro, e esta na cidade para dar suporte técnico nas ações referentes ao caso, disse que qualquer eventual partícula ou anomalia presente nas garrafas de água mineral, em hipótese nenhuma pode passar despercebida pelo processo industrial.
O Geólogo ainda citou a hipótese de que a tampa, juntamente com lacre, podem ser removidos e recolocados sem que o lacre se rompa totalmente, através, de um processo de aquecimento, o que se não funcionar em todas as garrafas certamente pode funcionar em algumas.
Os defensores da empresa foram cuidadosos em dizer; “pode” ser feito, e não que isso “teria” sido feito nesse caso.
Apenas investigações da perícia podem comprovar se realmente ocorreu esta adulteração.
Quer dizer que seria sabotagem para prejudicar a empresa?
O advogado Fabio Fagundes apresentou no ar, uma gravação em que o empresário que descobriu a lagartixa dentro de uma garrafa, teria insinuado que desejava certa quantia por parte da empresa para que esse assunto não fosse divulgado na imprensa.  
O valor pedido pelo empresário, segundo as gravações que foram ao ar, seria de cerca de 40 salários mínimos, caso contrário, ele “divulgaria” o caso na internet e denunciaria a empresa.
A  gravação desta conversa foi  comentada pelo advogado da empresa, que informou que o áudio foi encaminhado ao ministério publico e ao delegado Regional de polícia André Fernandes.

Fonte/Jerry Lews via www.paginadolewis.com
Adaptações /Saulo Prado

3 comentários:

  1. Caso o teor da gravação seja comprovado veridico, é necessário que o nome do empresario e da empresa seja amplamente divulgado, independente da forma que a lagartixa foi parar na garrafa, esse ato só mostra que o empresario seria capaz de se vender colocando em risco a saude e a vida da população, caso a empresa acusada aceitasse sua proposta.

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  2. È lamentável se ficar comprovado a intensão de prejudicar uma empresa por dinheiro,é por isso que não podemos mais confiar em
    ninguem assim como tem muita gente fazendo tanta maldade,até mesmo
    inventando calunias das pessoas sem nenhum fundamento.muito triste
    está faltando DEUS no coração.

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  3. Se tive como "sabotar" um lacre de uma garrafa ta fácil envenenar uma pessoa uai. Que segurança um "alimento" desse tem?
    E a gravação vai ser investigada sim, e quando for apurado o caso a mídia vai ser uma das primeiras a saber, e quem reproduziu essa gravação na mídia também vai ser prejudicado pode ter certeza. Já que essa "tal gravação" teria que ter sido apurada pela justiça e liberada pela mesma para ir ao ar. O empresario pode entrar com diversas ações contra a mídia que veiculou essa gravação e contra a pessoa que gravou sem autorização judicial alguma, e contra a empresa mais uma vez. Jornalismo incompetente tem que pagar.

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