A aposentada, Vanice da Silva Lopes, de 72 anos, mais conhecida por “Dona Neca”, foi encontrada pela Polícia Militar na tarde de ontem, 16, pendurada por uma corda amarrada ao pescoço, na área na casa onde residia, no Setor São José, em São Luís de montes Belos. Várias pessoas se aglomeraram no local em busca de informações.
De acordo com testemunhas, há três dias Dona Neca não era vista pelos familiares e vizinhos. “A gente chamava na porta, ligava no telefone dela e nada”, conta uma vizinha. A vítima era muito bem quista na vizinhança. A sua morte trágica deixou parentes e amigos perplexos e tristes.
Acredita-se que Dona Neca passava por um processo de depressão e que isso tenha sido a causa do suicídio. Há a informação que depois que ela foi vítima de um assalto, ela possivelmente, diante do trauma, tenha contraído a doença. “De lá para cá o comportamento dela mudou muito”, disse a vizinha.
A ocorrência foi atendida pela equipe do Sargento Gilson, que acionou a Polícia Civil e preservou o local. O agente civil, Nélio Martins, assumiu a tarefa burocrática do caso e acionou o Instituto Médico Legal (IML).
Mais uma vez o IML de Iporá teve que ser acionado para atender a uma ocorrência aqui em São Luís de Montes Belos e novamente outra família é obrigada a passar pelo constrangimento de ter que esperar horas para velar o corpo do ente querido.
De acordo com testemunhas, há três dias Dona Neca não era vista pelos familiares e vizinhos. “A gente chamava na porta, ligava no telefone dela e nada”, conta uma vizinha. A vítima era muito bem quista na vizinhança. A sua morte trágica deixou parentes e amigos perplexos e tristes.
Acredita-se que Dona Neca passava por um processo de depressão e que isso tenha sido a causa do suicídio. Há a informação que depois que ela foi vítima de um assalto, ela possivelmente, diante do trauma, tenha contraído a doença. “De lá para cá o comportamento dela mudou muito”, disse a vizinha.
A ocorrência foi atendida pela equipe do Sargento Gilson, que acionou a Polícia Civil e preservou o local. O agente civil, Nélio Martins, assumiu a tarefa burocrática do caso e acionou o Instituto Médico Legal (IML).
Mais uma vez o IML de Iporá teve que ser acionado para atender a uma ocorrência aqui em São Luís de Montes Belos e novamente outra família é obrigada a passar pelo constrangimento de ter que esperar horas para velar o corpo do ente querido.
Fonte/Diário do Interior
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