Cena da novelaInsensato Coração |
A arte imita a vida ou a vida imita a arte?
Quem não se lembra da cena de “Insensato Coração” do Cortez almoçando lagosta e bebendo vinho na cadeia
Insatisfeito com as acomodações e a limpeza dos banheiros, o empresário Valdivino Queiroz da Silva, preso na Operação Arcanjo da Polícia Federal e condenado a 76 anos de prisão, decidiu construir a própria cela, com recursos próprios. Ele recrutou mais cinco presos que dividem com ele o único "aposento" da Delegacia de Repressão a Entorpecentes da Polícia Civil de Roraima, em Boa Vista, para que construíssem novos cômodos nos fundos da delegacia.
Os encarcerados teriam direito a suítes, com banheiros individuais. A ideia era construir três celas, com 16 m cada uma, que abrigariam os seis presos até o julgamento final dos recursos. As paredes do pequeno empreendimento, orçado em R$ 15 mil, começavam a subir quando a obra foi interrompida por determinação dos promotores de Justiça Carlos Paixão e Anedilson Nunes, do Ministério Público Estadual, que flagraram os detentos, literalmente, "com a mão na massa", entre tijolos e cimento. "Só vi coisa semelhante na Colômbia, onde o (traficante) Pablo Escobar construiu uma prisão luxuosa para cumprir pena", lembrou o promotor Carlos Paixão.
INQUÉRITO
Os promotores instauraram inquérito para apurar a responsabilidade do delegado Paulo Henrique Moreira, titular da DER, e eventual crime de improbidade administrativa. A Assessoria de Imprensa da Polícia Civil afirma que havia autorização do delegado para que os presos construíssem as celas, podendo ter os dias de trabalho remidos. No entanto, a juíza titular da Vara de Execuções Penais negou ao promotor Carlos Paixão que tivesse autorizado a obra ou a remissão da pena.
Os encarcerados teriam direito a suítes, com banheiros individuais. A ideia era construir três celas, com 16 m cada uma, que abrigariam os seis presos até o julgamento final dos recursos. As paredes do pequeno empreendimento, orçado em R$ 15 mil, começavam a subir quando a obra foi interrompida por determinação dos promotores de Justiça Carlos Paixão e Anedilson Nunes, do Ministério Público Estadual, que flagraram os detentos, literalmente, "com a mão na massa", entre tijolos e cimento. "Só vi coisa semelhante na Colômbia, onde o (traficante) Pablo Escobar construiu uma prisão luxuosa para cumprir pena", lembrou o promotor Carlos Paixão.
INQUÉRITO
Os promotores instauraram inquérito para apurar a responsabilidade do delegado Paulo Henrique Moreira, titular da DER, e eventual crime de improbidade administrativa. A Assessoria de Imprensa da Polícia Civil afirma que havia autorização do delegado para que os presos construíssem as celas, podendo ter os dias de trabalho remidos. No entanto, a juíza titular da Vara de Execuções Penais negou ao promotor Carlos Paixão que tivesse autorizado a obra ou a remissão da pena.
A PM registrou 11 ocorrências nas últimas 24 hs e conduziu 6 pessoas a Delegacia de Policia. As ocorrências foram as seguintes:
• 2 acidentes de transito
• 2 apoios policiais
• 2 visitas solidárias
• 2 furtos
• 1 roubo
Destaque: Roubo em residência
Lazaro Candido Ferreira foi vítima de roubo às 4h30min desta quarta feira (26), na Rua Sebastião R. Cintra no centro da cidade. A vítima contou a policia que estava em sua residência em seu quarto quando foi surpreendido por dois homens desconhecidos e uma mulher conhecida como “Janaiana”. A vítima foi agredida e o trio de assaltantes levou sua carteira contendo documentos e 252 reais em dinheiro. A polícia foi acionada, mas não prendeu ainda nenhum suspeito.
• 2 acidentes de transito
• 2 apoios policiais
• 2 visitas solidárias
• 2 furtos
• 1 roubo
Destaque: Roubo em residência
Lazaro Candido Ferreira foi vítima de roubo às 4h30min desta quarta feira (26), na Rua Sebastião R. Cintra no centro da cidade. A vítima contou a policia que estava em sua residência em seu quarto quando foi surpreendido por dois homens desconhecidos e uma mulher conhecida como “Janaiana”. A vítima foi agredida e o trio de assaltantes levou sua carteira contendo documentos e 252 reais em dinheiro. A polícia foi acionada, mas não prendeu ainda nenhum suspeito.
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