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| Delegada-geral da Polícia Civil de Goiás, Adriana Accorsi |
Goiânia - A delegada-geral da Polícia Civil de Goiás,
Adriana Accorsi, receberá, na tarde desta quarta-feira (31/10),
familiares e amigos dos quatro homens mortos por policiais militares
durante suposta troca de tidos em Caçu (GO), na última semana.
No encontro, previsto para às 14h30, familiares de Cristiano Pereira dos Santos, Ricardo Vaz Fernandes, Divino Fernandes Teixeira Junior e Alessandro Augusto vão conversar com a delegada com o objetivo de esclarecer dúvidas sobre o dia do fato.
Conforme está previsto, após a reunião com Adriana Accorsi, familiares, que estarão usando camisetas com fotos dos rapazes, seguirão em passeata até a Igreja Matriz de Campinas, onde, às 19 horas, será celebrada a missa de sétimo dia.
Segundo amigos dos homens assassinados, após a missa haverá um ato de protesto na praça da igreja, em Campinas.
Manifestação
Na última sexta-feira (26/10), familiares e amigos de Cristiano, Ricardo, Divino e Alessandro fecharam parte do perímetro urbano da BR-153, em Goiânia. Os manifestantes colocaram fogo em pneus e, em determinado momento, abriram os carros funerários e deixaram os caixões expostos.
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a manifestação provocou um congestionamento de pelo menos 10 quilômetros.
No encontro, previsto para às 14h30, familiares de Cristiano Pereira dos Santos, Ricardo Vaz Fernandes, Divino Fernandes Teixeira Junior e Alessandro Augusto vão conversar com a delegada com o objetivo de esclarecer dúvidas sobre o dia do fato.
Conforme está previsto, após a reunião com Adriana Accorsi, familiares, que estarão usando camisetas com fotos dos rapazes, seguirão em passeata até a Igreja Matriz de Campinas, onde, às 19 horas, será celebrada a missa de sétimo dia.
Segundo amigos dos homens assassinados, após a missa haverá um ato de protesto na praça da igreja, em Campinas.
Manifestação
Na última sexta-feira (26/10), familiares e amigos de Cristiano, Ricardo, Divino e Alessandro fecharam parte do perímetro urbano da BR-153, em Goiânia. Os manifestantes colocaram fogo em pneus e, em determinado momento, abriram os carros funerários e deixaram os caixões expostos.
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a manifestação provocou um congestionamento de pelo menos 10 quilômetros.
Entenda o caso
Na última quinta-feira (25/10), em Caçu (GO), a 343 quilômetros de Goiânia, na Região Sul do Estado, Cristiano Pereira dos Santos, Ricardo Vaz Fernandes, Divino Fernandes Teixeira Junior e Alessandro Augusto foram assassinados por PMs após supostamente furtarem uma caminhonete e fugirem da polícia.
De acordo com o que foi divulgado pela PM, o grupo teria furtado o veículo, que estava estacionado em frente uma residência, durante a madrugada. Uma testemunha, que teria visto a ação dos rapazes, teria acionado a polícia.
Também segundo a PM, no carro das vítimas foram encontrados dois quilos de maconha, R$ 10 mil em dinheiro e três revólveres.
Familiares e conhecidos dos homens se revoltaram com o fato, já que, segundo eles, as vítimas não tinham envolvimento com o mundo do crime.
Na última quinta-feira (25/10), em Caçu (GO), a 343 quilômetros de Goiânia, na Região Sul do Estado, Cristiano Pereira dos Santos, Ricardo Vaz Fernandes, Divino Fernandes Teixeira Junior e Alessandro Augusto foram assassinados por PMs após supostamente furtarem uma caminhonete e fugirem da polícia.
De acordo com o que foi divulgado pela PM, o grupo teria furtado o veículo, que estava estacionado em frente uma residência, durante a madrugada. Uma testemunha, que teria visto a ação dos rapazes, teria acionado a polícia.
Também segundo a PM, no carro das vítimas foram encontrados dois quilos de maconha, R$ 10 mil em dinheiro e três revólveres.
Familiares e conhecidos dos homens se revoltaram com o fato, já que, segundo eles, as vítimas não tinham envolvimento com o mundo do crime.
Por/Adriana Marinelli
Fonte/ A Redação
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