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A jovem de 15 anos que era abusada sexualmente pelo padrasto em Goiânia está grávida de aproximadamente de 16 semanas. Segundo a policia, a adolescente e a irmã de 14 anos eram estupradas pelo padrasto há 7 anos. A irmã mais nova chegou a ter um filho do homem. Hoje a criança está com 11 meses e garota está grávida pela segunda vez.
Segundo a delegada responsável pelo caso, Ana Elisa Gomes, o médico do Instituto Médico Legal (IML) não deixou margens para dúvidas: “Ele fez o toque na genitália da menina e na mesma hora viu que ela também estava grávida”. Informações iniciais da polícia apontaram que a jovem teria um problema no útero, o que poderia dificultar uma possível gravidez.
Com medo, as irmãs não contavam sobre os abusos. Quando engravidou pela primeira vez, a adolescente de 14 anos chegou a afirmar que o filho foi gerado após um suposto estupro, ocorrido enquanto ela ia para escola. Dizendo não saber quem era o autor, ela nunca mais voltou a falar no caso. Com relação à segunda gravidez, ela alegou que o filho é de um colega de escola.
A família morava em uma casa de dois cômodos no Setor Solar Santa Rita, às margens da BR-060, em Goiânia. O padrasto de 33 anos e a mãe das meninas negam qualquer envolvimento. O caso foi encaminhado para a Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA).
Descoberta
De acordo com a agente de polícia Cláudia da Paixão, o caso foi descoberto pelo Conselho Tutelar, que teria sido acionado pela diretora do colégio onde as meninas estudam. Segundo a polícia, a diretora já desconfiava de que havia algo errado nas histórias que a menina contava sobre as duas gestações. Segundo relatos da diretora à polícia, a jovem tinha muita resistência em falar no assunto: “Ela não falava. Sustentava sempre aquelas versões, até que a diretora conseguiu aos poucos se aproximar da menina e ela acabou desabafando, foi quando a diretora acionou o Conselho”.
Descoberta
De acordo com a agente de polícia Cláudia da Paixão, o caso foi descoberto pelo Conselho Tutelar, que teria sido acionado pela diretora do colégio onde as meninas estudam. Segundo a polícia, a diretora já desconfiava de que havia algo errado nas histórias que a menina contava sobre as duas gestações. Segundo relatos da diretora à polícia, a jovem tinha muita resistência em falar no assunto: “Ela não falava. Sustentava sempre aquelas versões, até que a diretora conseguiu aos poucos se aproximar da menina e ela acabou desabafando, foi quando a diretora acionou o Conselho”.
Fonte/Carolina Simiema
Do G1 GO
Adaptações/Saulo Prado
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